Inspiração, Você Sabia O que se deve saber antes de ter uma casa container

Inspiração, Você Sabia

O que se deve saber antes de ter uma casa container

Você tem um terreno – ou está procurando um para comprar – e decidiu construir uma casa. Verificou as possibilidades e, em suas pesquisas na internet, percebeu que uma casa container é tudo que você precisa (barata, rápida, sustentável). Mas e aí, como proceder?

Quem nos acompanha desde o início do blog tem já alguma noção do caminho que percorremos. Mas, como há muita gente nova chegando por aqui, nada melhor do que um compilado geral sobre o assunto.

Separei algumas perguntas que entendo primordiais e outras que estão frequentemente nos e-mails que recebo. Caso vocês tenham outras a incluir, só deixar nos comentários que viabilizo outra postagem complementar.

  1. Meu terreno precisa ter um tamanho mínimo?

Sim, além de variar esse tamanho a depender do seu projeto. As medidas do terreno precisam ser analisadas para você saber da possibilidade de colocação de um container. O container de 20 pés conta com 6 m de comprimento e o de 40 pés com 12 m, sendo que ambos possuem cerca de 2,5 m de largura. Se você usar um container inteiro, precisa ter essa medida de algum modo (comprimento ou largura).

Claro que não basta que seu terreno tenha esse limite (6m ou 12m), pois devem ser somadas as distâncias legais a serem mantidas dos vizinhos, da calçada etc (importante verificar a legislação municipal, além da federal, pois cada cidade costuma ter regras distintas para algumas questões).

  1. Meu terreno precisa ser plano?

Não necessariamente. Claro que um terreno plano permite um trabalho bem mais facilitado e com menos custos. Mas nada obsta a colocação de um container em um terreno irregular. Os custos aumentam, por certo, mas isso ocorrerá independentemente do material eleito para a casa.

  1. A localização do terreno é importante?

Infelizmente, sim. Isso porque você precisa chegar até o terreno com o container inteiro – salvo se você o cortou em pedaços menores, o que não é nada comum em projetos, havendo, quase sempre, pelo menos um container inteiro no projeto – e é necessário haver passagem para isso.

Um terreno encravado (sem acesso direto à rua), com apenas uma pequena servidão de acesso, provavelmente não permitirá uma obra com container. É importante lembrar que o container precisa ser transportado até o local (em um caminhão) e depois colocado em seu terreno por um guindaste ou munk. Se um desses veículos não consegue acessar seu terreno, impossível você ter uma casa container. E não basta acessar, é preciso que consiga manobrar. Afinal, nem sempre o ponto máximo de acesso é suficiente para que seja descarregado. Na dúvida, procure uma empresa de locação desses veículos para ter certeza da possibilidade antes de ir adiante com seu projeto.

Um terreno em local muito íngreme também pode se tornar um problema. Se a máquina não conseguir estacionar em um local minimamente plano, possível que não consiga descarregar o container. Lembre que um container pesa entre 2 e 3 toneladas, então segurança é a palavra de ordem quando está sendo transportado.

  1. Alguma outra questão a ser considerada sobre o terreno?

Além de todas as questões acima já delineadas, é importante observar se seu terreno já se encontra murado e, nesse caso, se é possível a entrada do caminhão e demais veículos necessários para o descarregamento do container. Também deve ser analisada a altura para passagem e a existência de outras construções no meio do caminho.

Por fim, algo que geralmente só é lembrando no dia da chegada dos containers no terreno, são as ligações públicas de energia elétrica e telefonia (poste). Se a fiação passa em frente a sua casa, exatamente por onde deverão passar o caminhão com o container e o guindaste (ou munk), verificar essas medidas é primordial.

É claro que a fiação não vai, necessariamente, impedir sua obra em container. No entanto, em não havendo espaço suficiente para a passagem, será necessário requerer à companhia elétrica o desligamento temporário da rede, com a retirada dos fios. Isso tudo envolve custos, obviamente, e um bom agendamento com a companhia elétrica e a empresa de transporte dos containers, para que a luz seja cortada pelo mínimo de tempo possível.

  1. Resolvido o terreno, qual o próximo passo?

Você precisa de um projeto. Sim, isso custa dinheiro e não é muito fácil encontrar profissionais (arquitetos) que projetam casas em container. Mas pense que você precisará de um projeto de qualquer modo quando for aprovar sua obra na Prefeitura. Há empresas, que vendem containers e os transformam em casas – temos uma lista aqui abaixo -, que também elaboram o projeto arquitetônico, sendo uma opção para quem não encontrar um arquiteto ou engenheiro em sua região.

A vantagem de um profissional é que ele poderá ajustar o projeto ao seu gosto e as suas necessidades, o que nem sempre asempresas de vendem containers vão oferecer. Vai analisar posição solar, direção dos ventos, quantidade ideal de aberturas e assim por diante.

  1. Preciso de aprovação do projeto na Prefeitura?

Sim, você precisa. E não se engane com quem disser o contrário. Mesmo em Florianópolis, onde estamos fazendo nossa casa container e que possui um altíssimo número de construções irregulares, há grandes riscos de você ser multado ou ter a obra embargada. Nós, por exemplo, tivemos duas denúncias até este momento da obra. Claro que estávamos com todos os documentos certinhos, então não houve problema. Mas podíamos estar com a obra embargada se fosse diferente.

Cada município tem um procedimento próprio para aprovação, alguns mais rápidos e simples, outros mais lentos e burocráticos. Importante se informar na sua cidade para saber como proceder.

O que recomendo, que foi como procedemos, é não pedir a aprovação como uma casa container, mas sim como uma construção normal. Não há ilegalidade nisso. Você apenas precisa informar o material que será usado, que são chapas de aço, mas não precisa dizer que elas vem “em forma de container”. Muitas Prefeituras, por ignorância, acabam criando problemas com projetos em container, muito embora não exista, no mais das vezes, legislação impedindo o uso desse material.

Se seu terreno é em um condomínio, deve dar uma olhada na Convenção, pois algumas exigem determinados padrões estéticos.

7. Sendo necessária aprovação na Prefeitura, preciso de registro imobiliário depois?

Com certeza. Toda edificação erguida em um terreno precisa ser averbada na matrícula dele e o fato de ser uma construção em container não muda isso. Está mentindo quem diz que uma casa container se equipara a um trailer e não precisa de nada disso ou pagar IPTU. Trailer é um veículo; container é um módulo de transporte de carga, que não se confunde com o veículo sobre o qual é colocado.

Por mais que o container seja transportável, ele não possui o mesmo nível de mobilidade de um trailer. Salvo se você decidir deixá-lo, indefinidamente, sobre um caminhão, o que não parece muito lógico ou prático. Do contrário, ao ser instalado sobre um terreno, passa a ser considerado edificação. Se um fiscal municipal bater em sua casa, vai ser difícil convencê-lo do contrário e provável que ele exigirá que você o transporte, para comprovar a mobilidade, o que importará em “descolá-lo” dos pilares e desligar todas as entradas e saídas de água, esgoto e energia elétrica. Não o fazendo, está passível de multa e demais penalidades administrativas.

Não confundam isso com containers, inteiros e não destinados a moradia, colocados em terrenos para fins de depósito.

8. Não tenho todo o dinheiro para construir uma casa container. Consigo financiamento?

Infelizmente esse é um dos piores pontos quando se está falando em casa container. Não existe financiamento específico para esse tipo de construção e os comuns existentes para habitação não podem ser usados.

Se você possui dinheiro para comprar o terreno, mas não a casa, recomendo que financie o primeiro e guarde o dinheiro para a segunda. Embora a Caixa Econômica Federal seja a única instituição financeira que financia terrenos – corrijam-me se souberem de outra -, os juros são os mais próximos ao financiamento habitacional comum.

Além disso, muito incomum as empresas que vendem containers realizarem o parcelamento dos valores. Geralmente você vai encontrar a possibilidade de pagar em 1 ou 2 parcelas, o que nem sempre é suficiente.

Alguns me questionam sobre o Construcard, um financiamento para construção da Caixa Econômica Federal e que alguns outros Bancos possuem linhas similares, mas ele serviria apenas para as fases de fundação e acabamentos, não para os containers e recortes, além de os juros serem mais elevados e os prazos mais curtos.

Se você for servidor público, aposentado ou pensionista, há os empréstimos consignados, com juros mais atraentes também. Mas a parcela, salvo algumas exceções, não poderá ultrapassar 30% de seus

rendimentos e prazo máximo de 96 meses para pagamento, o que, algumas vezes, irá limitar muito o valor do empréstimo.

Fora isso, somente o famoso CDC ou empréstimos similares, com taxas que, hoje, ultrapassam os 5% ao mês e têm prazo de 60 meses para pagamento.

9. Qualquer container serve para moradia?

Não. Primeira coisa que você deve observar no container é o tipo de carga que ele transportou. Caso tenha sido algum material tóxico, o ideal é não usá-lo, ainda que tenha sido higienizado. Você e sua família vão viver ali e há tanto material disponível que o risco realmente não vale a pena.

Além disso, há containers de tamanhos variados, principalmente no que tange a altura, sendo preferível sempre os mais altos (high cube – HC). Aliás, importante verificar a altura mínima exigida em sua Prefeitura para aprovação de um projeto. Há municípios que não aceitam a altura do container standard, por exemplo.

O fato de o container estar “enferrujado” não é, necessariamente, um problema. Geralmente uma boa lixada e a passada de um produto (tinta/impermeabilizante) que cesse a continuidade da ferrugem são suficientes para manter seu container utilizável por muitos e muitos anos. Qdo o  ferrugem toma conta de todo o container e usa-se um  produto por cima, usando a cor dessa ferrugem como um detalhe decorativo. Essa ferrugem não irá corroer o aço, como ocorre com o ferro.

10. Quais os tipos de containers existentes?

Container dry standard: é o container mais usado no mundo, destinado a cargas gerais. Totalmente fechado apenas com as portas padrões no fundo. Também é um dos mais usados na modificação de container para casas, escritórios etc. Os produtos que geralmente são transportados nele são alimentos, roupas e móveis. 20 pés – Comprimento: 6,058 m. Largura: 2,438 m. Altura: 2,591 m. Peso: 2,220 kg. 40 pés – Comprimento: 12,035 m. Largura: 2,350 m. Altura: 2,690 m. Peso: 3,700 kg.

Container High Cube: O container high cube é muito parecido com o container dry standard, porém conta com 1 pé a mais em sua altura, o que faz com que comporte mais carga. Geralmente são de 40 pés (12 metros), mas, com modificações, pode ter 10 pés (3 metros), 20 pés (6 metros) ou de acordo com as necessidades do cliente. O container high cube é o mais utilizado para modificações de container, por ser mais alto. O container high cube pode ser Dry  ou Reefer. Dry 20 pés –  Comprimento: 6,058 m. Largura: 2,438 m. Altura: 2,896 m. Peso: 2,220 kg. Dry 40 pés – Comprimento: 12,030 m. Largura: 2,350 m. Altura: 2,890 m. Peso: 3,930 kg.

Container Refrigerado – Container reefer: é parecido com um container dry (standard ou high cube), mas seu chão é diferente. Naquele é de madeira e ele possui uma grade de alumínio. As portas são reforçadas (com aço) e o revestimento interno em aço inoxidável. O container refrigerado tem um motor próprio que fornece a refrigeração para manter a temperatura da carga do container entre -25º e +25ºC, de acordo com o produto. 20 pés HC – Comprimento: 5,380 m. Largura: 2,438 m. Altura: 2,695 m. Peso: 3,193 kg. 40 pés HC – Comprimento: 12,080 m. Largura: 2,438 m. Altura: 2,695 m. Peso: 3,193 kg.

Container tanque: dentro de uma armação que permite cargas líquidas a granel e líquidos, perigosos ou não.

Container Ventilado: igual ao dry, mas no alto do container ou na parte inferior das laterais tem pequenas aberturas para permitir a entrada de ar para produtos como café e cacau.

Container granel dry seco ou bulk: mesmo modelo de um container dry, porém possui escotilhas no teto para carregar e nas laterais para descarregar sua carga.

Container Open Top: é um container dry standard que não possui teto. Tem travessas de sustentação e uma lona. Normalmente usado para cargas como maquinas, mármore, vidro, que não conseguem ser carregados pelas portas padrão que estão atrás do container.

Container Open Side: um container dry que só tem 3 paredes.

Flat Rack: é uma mistura do container open top e open side, que tem apenas as cabeceiras, que podem ser fixas ou móveis.

11. Quanto custa um container e seus recortes?

Eis a pergunta mais difícil de ser respondida. Primeiro porque estamos falando de um país inteiro, com centenas de empresas oferecendo esse produto e com preços os mais variados possíveis. Há quem compre em leilões, há quem compre em sites de vendas como Mercado Livre e OLX, há quem compre diretamente em portos, há quem compre de empresas que apenas fazem isso. Cada um desses meios vai ter um preço diferente.

A qualidade do container também vai interferir no preço, pois os mais novos tendem a ser mais caros e vice-versa. O mesmo quanto ao tamanho e se é Dry ou Reefer. Por ser um material cotado em dólar, a variação da moeda também influencia em seu valor.

Que fique claro que são valores obtidos com uma empresa em Itajaí/SC e não correspondem, necessariamente, ao que vocês irão encontrar mais próximo a vocês. Também, pelo tempo decorrido, podem não ser mais os mesmos praticados pela empresa.

Quanto aos recortes, bom lembrar que, quanto mais aberturas, maior o trabalho e maior o custo, assim como a necessidade de mais esquadrias e mais vidros.

12. Qual empresa contratar para a compra e recorte do container?

Preferencialmente a mais próxima de seu terreno, diminuindo com isso os custos com transporte. Nada obsta, contudo, que você contrate uma empresa que fique do outro lado do país, até porque várias atendem todo o Brasil. Há regiões que não possuem muitas empresas e nem sempre as existentes próximas a si serão as melhores. Na dúvida, fique com a de melhor reputação, ainda que mais cara ou longe. O barata as vezes acaba saindo mais caro.

Pesquisa bastante sobre a empresa na internet. Hoje o Google permite fuçar muito sobre as empresas, até mesmo eventuais processos judiciais, desde que não se tratem de segredo de justiça. Um bom portfólio também é importante. Não significa que uma empresa nova não possa fazer um bom trabalho – até porque está querendo se firmar no mercado -, mas experiência é sempre bom. E fiquem alertas com empresas que só possuem imagens de casas containers gringas. Muita empresa usa imagens de casas que não são suas justamente porque não possuem experiência ou os projetos que fizeram não são tão bonitos. Uma empresa séria vai te disponibilizar seu material autoral.

Tente reunir o serviço de compra e recortes do container em uma única empresa. Geralmente quem vende container sabe como manusear o material e o risco de erro na parte de serralheria tende a ser menor. Caso não seja possível, invista em um bom serralheiro. Não economize nessa parte, pois um erro de recorte pode levar ate a perda do container.

Há empresas que entregam a casa pronta, inclusive com acabamentos internos. Essa parte, no entanto, pode ser feita por qualquer profissional, ainda que alguns virem os olhos em um primeiro momento.

13. Preciso fazer uma laje em concreto para colocação dos containers?

Provavelmente não. Muito embora, a depender do seu projeto e terreno, ela possa ser necessária, geralmente uma construção em container não requer uma fundação além de pilares nos cantos dos containers. O container foi construído para ser empilhado, com sua sustentação nos cantos, sendo possível repetir isso na casa.

14. Se optar pelo container Dry (sem isolamento térmico), preciso isolar a casa?

Sim, sempre. Não se pode falar em casa container sem que revestimento térmico esteja pensado conjuntamente. Aço é um material que conduz muito calor, então a chance de sua casa ser muito quente ou muito fria, sem um revestimento térmico (lá de pet, lã de vidro ou lã de rocha), é quase de 100%.

Com o revestimento, no entanto, você terá uma casa provavelmente mais agradável em termos de temperatura que a própria alvenaria. Só lembrando que não basta isso, pois pensar em circulação de ar, posição solar, aberturas adequadas, é essencial também. Uma casa mal projetada é quente/fria independentemente do material utilizado.

 

 

Empresas que vendem/transformam containers em habitações

 

Conforme prometido, eis o post sobre as empresas que comercializam e transformam containers em unidades habitacionais.

Já começo esclarecendo que não foi uma pesquisa fácil e muito menos está minimamente perto de ser completa. Além de hoje em dia as buscas via Google serem patrocinadas e acabarem mostrando apenas parte do conteúdo existente na web, os fornecedores desses produtos/serviços não facilitam muito para o consumidor e, por conseguinte, reduzem suas chances no mercado. Não foram poucos os sites em que não encontrei, sequer, a cidade em que localizada a empresa. Além disso, muitos utilizam fotos de projetos internacionais – como os da foto acima, todos de fora do Brasil – como se fossem seus portfólios. Não foi razão para serem excluídos, mas com certeza poderá influir na escolha pelos consumidores. Há de se ter responsabilidade quando se está vendendo um produto/serviço, até porque o Código de Defesa do Consumidor está aí para regular essas questões.

Por essas e outras questões que, antes de listar as empresas que encontrei (e selecionei, já que as sem maiores dados não estão aqui incluídas), preciso deixar algumas questões claras:

1) Não conheço praticamente nenhuma dessas empresas. As encontrei na internet, em buscam que vocês próprios poderiam fazer. Por isso, não as referendo, ante o completo desconhecimento de seus trabalhos. Cabe a cada um ir atrás das que lhe interessar e pesquisar sobre seus trabalhos;

2) Nenhuma das empresas aqui listadas pagou-me algo por isso. Meu intuito é apenas ajudar aqueles que procuram por esse tipo de produto/serviço e comumente me procuram solicitando informações. As descrições de cada uma foram extraídas de seus próprios sites (quando existentes);

3) Algumas empresas listadas trabalham com containers para canteiros de obra. Mas, acredito eu, que teriam condições de fazer residências, já que os recortes são feitos da mesma forma. Por isso é importante também contratar um bom arquiteto – especializado no tema, pois container não é tão fácil de trabalhar como parece -, que dê uma forma mais residencial ao projeto e não apenas empilhe blocos;

4) Muitas empresas possuem filiais em mais de um estado da federação, por isso serão repetidas, mas apenas para facilitar a busca para vocês. Além disso, muitas atendem todo o Brasil, por isso entrem em contato com aquelas que gostarem mesmo longe de suas cidades;

5) Não estou aqui listando profissionais de arquitetura e engenharia, mas pretendo fazer isso quando tiver um bom número de profissionais encontrados. Por isso, aceito sugestões dos que por aqui passarem; e

6) Sintam-se à vontade para comentar sobre empresas que conhecem e não estão aqui listadas, sobre o trabalho de alguma aqui listada que já puderam atestar ou sobre outras dúvidas relacionadas. Quero que este seja um espaço de debate, com os leitores podendo trocar informações entre si.

Como algumas empresas começaram a questionar as informações aqui contidas, decidi por apenas lista as empresas pelo nome e as informações vocês conseguem entrando no site de cada uma (link em cada nome).

Sem mais delongas, vamos à lista:

 

REGIÃO SUL:

– Agisa Containers:

Campo Largo – Paraná / Araquari – Santa Catarina

– Aparatto Arquitetura:

Novo Hamburgo/RS

 Art Containers:

Jaraguá do Sul/SC

– BTI Brasil:

Itajaí/SC

– Damazio Containers:

Canoas – RS

– De Container:

Tijucas/SC

– DeltaContainers:

Campo Largo/PR

– DSG Container:

Londrina/PR

 ECO CASA Container:

Porto Alegre/RS

– E-Cross Containers:

Piraquara/PR – Itajai/SC

– Gran Container:

Ponta Grossa/PR

– Grupo Container:

São Leopoldo/RS

 Grupo IRS:

Itajaí/SC

– HL Containers:

Curitiba / PR

 Inusual:

Bento Gonçalves/RS

 Itajaí Containers:

Barra Velha/SC

– LC Containers:

Porto Alegre/RS

– Meu Container:

Jaraguá do Sul/SC

– MM Reefer:

Jaraguá do Sul/SC

– MRLog Container

Balneário Piçarras/SC    – PTH do Brasil:

Campina Grande do Sul/PR

– Rhovi Containers Habitáveis:

Porto Alegre, RS

– S.O.S. Container:

Navegantes/SC

– Total Storage Brasil:

Piraquara-PR

 Vagão Urbano:

Portão-RS

– Vendas de Container:

Itajaí/SC

– Zeromilímetro Construções Sustentáveis:

Araucária, Paraná

REGIÃO SUDESTE

– All Container:

Guaratiba – Rio de Janeiro 

– All Marítima:

Santos/SP

 ALX Container:

Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

 Cashykubico Container House:

Praia Grande/SP

– Compass:

Santos/SP

– Conbrazil:

Limeira/SP – Santos/SP – Vitória/ES

– Contein Construções Sustentáveis:

Santa Bárbara D’Oeste/SP

– Containers Brasil:

Santos / SP

– CP Containers:

Santos/SP

 Cube House:

Belo Horizonte/MG

– Ecogeração:

Marilândia/MG

– E-Cross Containers:

Macaé/RJ

– Edificare Containers Transformados:

Lagoa Santa/MG

– Greville Containers do Brasil:

Santos/SP

– Horizonte Containers:

Belo Horizonte/MG

– Lafaete:

Belo Horizonte/MG

– Locares:

São Paulo/Rio de Janeiro/Espírito Santo/Bahia

 ML Containers:

Guarujá/SP

– MRC Container:

Rio de Janeiro/RJ

 Multicontainer:

São Paulo/SP

– Net Container:

Nova Lima – MG

– NHJ do Brasil

Rio de Janeiro/RJ

– Overglobe Modular:

Niterói – RJ

– Santista Módulos:

Santos/SP

– Santos Container:

São Vicente – SP

 Shorr Instalações Comerciais:

Rio de Janeiro – RJ

– Stonemix:

Brasília/DF

– Superloc:

São Gonçalo do Rio Abaixo/MG

– Tecnomódulo:

Belo Horizonte/MG

– Tuksen:

Piracicaba/SP

 Via Container:

Santos-SP

REGIÃO NORDESTE

– 3R Contêiner:

São Luis – MA

– ACS Construção Modular:

Cabo de Santo Agostinho/PE

– Agisa Containers:

Jaboatão dos Guararapes/PE

– Algeco:

Simões Filho/BA

– Brascon:

Camaçari/BA – Recife/PE

– CAD Containers:

Salvador/BA

– Piraju Equipamentos:

Jaboatão dos Guararapes/PE

– Lafaete

Imperatriz/MA – Jaboatão dos Guararapes/PE

– Mega Containers:

São Lourenço da Mata/PE

– Modutec:

Lauro de Feitas/BA.

– NHJ do Brasil:

Horizonte/CE

REGIÃO CENTRO-OESTE

– All Marítima:

Santos/SP

– Cesar Containers:

Aparecida de Goiânia – Brasília – Uberlândia – Rio Verde

– Econtainer:

Sinop – MT

– Greville Containers do Brasil:

Goiânia/GO

– JK Transportes e Containers:

Trindade/GO

– Mehta Containers:

Brasília/DF

– Miranda Container:

Lucas do Rio Verde – Mato Grosso

– PW Container:

Distrito Federal

REGIÃO NORTE

– Lafaete:

Porto Velho/RO

EUA

– Versibox:

Miami

 

 

 

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